Mortos e enterrados
Se um concurso televisivo tivesse a relevância política que lhe querem atribuir, seria provavelmente de emigrar. Porém, como escreveu Eduardo Lourenço na revista «Visão», o programa revela – numa perspectiva positiva – que vivemos «na forma mais alta da democracia, perdida de amores pelos seus assassinos reais ou virtuais».
Os vencedores estão mortos e enterrados, tanto real como metaforicamente.
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