Fica a sugestão...
Quando se fala de Conan Doyle, pensa-se automaticamente em Sherlock Holmes. No entanto, o autor, a partir de certa altura, já nem podia ver a personagem, matando-a num célebre episódio - a que se seguiu, a pedido do público, um ressuscitar mal-amanhado...
Doyle escreveu, pois, muitas outras obras menos conhecidas, algumas em que o herói era um tal Professor Chalenger (um sábio visionário com mau feitio), outras sobre espiritismo (em que acreditava piamente) e outras ainda sobre a época medieval.
Parece que, a certa altura, se entusiasmou com a personagem de um tal brigadeiro Gérard, ao serviço de Napoleão. Na obra, recentemente editada em Portugal, a personagem passeia-se por lugares bem nossos conhecidos, integrado na III invasão francesa, a de Massena.
Doyle escreveu, pois, muitas outras obras menos conhecidas, algumas em que o herói era um tal Professor Chalenger (um sábio visionário com mau feitio), outras sobre espiritismo (em que acreditava piamente) e outras ainda sobre a época medieval.
Parece que, a certa altura, se entusiasmou com a personagem de um tal brigadeiro Gérard, ao serviço de Napoleão. Na obra, recentemente editada em Portugal, a personagem passeia-se por lugares bem nossos conhecidos, integrado na III invasão francesa, a de Massena.
As histórias, embora não suscitem o mesmo interesse das de Holmes, são divertidas e lêem-se bem.
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